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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Algumas mulheres têm medo de casar

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Fonte:Arca Universal Por Tany Souza Há muitas gerações, homens e mulheres são criados de forma diferente: a menina tem que aprender tudo de casa, limpar, cozinhar, organizar. Já os meninos têm que aprender a ser “machos” desde pequenos, então, podem jogar bola, deixar o tênis jogado na sala, até porque arrumar tudo é papel da mulher. Com a evolução da sociedade, a mulher ganhou um novo espaço: o profissional. Agora, ela tem várias atividades, o de mulher, esposa, mãe e, por que não, ajudar a trazer dinheiro para casa? “Foi esta nova opção de vida que trouxe à mulher o medo de ser dependente financeiramente de alguém. Não é exatamente o medo de casar, mas sim o de deixar o seu trabalho para cuidar da casa e dos filhos”, explica a psicóloga Heleni Gimenes. O aprendizado de como ser mulher e homem, inserido desde criança, traz com ele alguns paradigmas, que são difíceis de transpor. “A mulher sabe que, ao casar, enfrentará um homem machista, que chegará cheio de manias que po

Maior Felicidade

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Último Inimigo

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Inimigos não faltam: miséria, solidão, doenças, desemprego, infelicidade amorosa, vícios, dívidas, problemas familiares, etc… Eles são inúmeros, mas todos podem ser vencidos. Contudo, de todos os inimigos, o maior é a morte. Algumas pessoas têm consciência disso, mas outras ainda não sabem que a morte é um inimigo. A morte vem para sadios e doentes; jovens e idosos; ricos e pobres. Ela pode chegar a qualquer hora e lugar, seja na rua, em casa, no trabalho, no hospital, no avião, na igreja… Ela não avisa antes de chegar, para a morte, o local não faz diferença. O grande problema é que as pessoas têm se preocupado em vencer outros inimigos, dando prioridade aos seus problemas e têm ignorado o maior de todos, que e a morte. Quando chega o momento de enfrentá- la, a prioridade de vencer os outros inimigos faz a pessoa ser vencida por ela.  O último inimigo a ser destruído é a morte. I Coríntios 15.26 Significa dizer que depois da morte não há mais o que vencer. Ela deve se

Grupo de rock “encarna entidades no palco”

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Qual o limite entre a brincadeira e a blasfêmia? O grupo musical Gangrena Gasosa, do Rio de Janeiro, inventou o estilo musical “saravá metal”. Vinte e dois anos atrás decidiram que seus integrantes assumiriam no palco os nomes e as características de entidades de religiões afro-brasileiras. A formação atual conta com os vocalistas Zé Pelintra e Omulú, Exú Caveira na guitarra, Exú Lúcifer no baixo, Ogum na bateria e Pomba Gira na percussão. Pode parecer agressivo, mas é exatamente esse o objetivo da banda. Eles já lançaram vários CDs e estão prestes a divulgar nos cinemas um DVD duplo, que mescla um documentário com um show recente num bar de São Paulo chamado “Clube Inferno”. O filme/DVD chama-se “Desagradável” e foi realizado pela ‘BlackVomit Filmes’. As letras do grupo fazem invocações e brincam com vários elementos culturais. O primeiro CD, de 1993, foi “Welcome to Terreiro”, que trazia músicas como “Exu Noise Terror”. Em 2000, gravou o CD “Smells Like a Tenda Espírita”, uma