30 setembro 2011

"As religiões que influenciam no cabelo feminino"



                                                                            
O cabelo é uma das maiores preocupações das mulheres, até mesmo entre as mulheres mais religiosas que encontram em suas religiões as normas para cuidar e usar as madeixas.


Entre as evangélicas, o costume é deixar os cabelos compridos, uma determinação entre as igrejas mais tradicionais que se baseiam no livro de I Coríntios 11:15, que diz o seguinte: “Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu”.

Mas não é só entre os evangélicos que o cabelo feminino possuí uma “lei”, as mulçumanas precisam usar o hijab, um véu que cobre todo o cabelo para proteger a “modéstia e honra”. Essa regra está escrita no Alcorão que diz “Ó profeta, dizei a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos crentes que quando saírem que se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que se distingam das demais e não sejam molestadas; sabei que Deus é Indulgente, misericordiosíssimo” (33ª Surata, Al Ahzab, versículo 59).


Apesar de não ser mais usado, até a década de 70 as católicas também eram guiadas pelo capítulo 11 de I Coríntios que dá as regras para se usar o véu quando forem rezar para serem consideradas como mulheres honradas.


No judaísmo a regra para cobrir a cabeça é usada apenas pelas mulheres casadas que precisam usar uma peruca, pois eles acreditam que ao cobrir os cabelos naturais, a esposa traz sucesso e benções para ela mesma, marido, filhos e netos.


De acordo com a entidade judaica Beit Chabad do Brasil – filiada ao Movimento Chabad-Lubavitch Mundial – essa peruca não pode vir da Índia, pois os hindus raspavam a cabeça por motivações religiosas e as leis judaicas proíbem que alguém se beneficie de um ato que tenha sido realizado para outra divindade. Assim, os fios usados nas perucas para as mulheres judias advêm principalmente do Leste Europeu.


“Mais do que afastar olhares de outros homens e lembrar que tal pessoa é comprometida, cobrir a cabeça significa uma mudança de status, uma representação de que algo valioso está salvaguardado para alguém especial”, relata a entidade para uma reportagem do portal Terra.


29 setembro 2011



Apresentação em Espanhol




Nesta lição vamos estudar dois pequenos diálogos  típicos de uma apresentação entre três pessoas.


Aqui temos dois exemplos de uma apresentação:
Uma informal (Tú)  e outra formal (Usted).


Situação informal

¡Hola! Rafael ¿Qué tal?
Muy bien ¿Y tú?
Muy bien.
Rafael ,este es mi amigo Alfonso y esta es mi amiga Juana.
Mucho gusto
¡Hola!
¡Hola!
Ellos son mis amigos de toda la vida.


Situação formal 

Buenos días señorita Gomes ¿Qué tal está?
Muy bien ¿Y usted?.
Muy bien. Le presento mi nueva secretaria que va a ayudarme en la oficina.
 
¡Encantada!
¡Mucho gusto!
Apresentando :

Este es Alberto
-  Este é o Alberto.
Esta  es Sofía
  - Esta é Sofía. 
Ellos son mis amigos -
 Eles são meus amigos.
Él es un viejo amigo  -
 Ele é um velho amigo.


Preguntando el nombre de una persona.
(Perguntando o nome de uma pessoa).


Em Espanhol existem várias formas de perguntar o nome de alguém, as mais conhecidas são :


¿Cómo se llama? - formal
¿Cómo es su nombre?- formal
¿Cómo te llamas?
 - informal
¿Cómo es tu nombre?
 
Informal

Como se chama? / Como é o seu nome?/
Como te chama? / Como é o teu nome?
 

Contestar a la pregunta:
 
(Responder a pergunta.)
Essas são algumas das formas para responder:
 

Yo me llamo........
Eu me chamo.............
Mi nombre es...........
Meu nome é.............


27 setembro 2011

"5 " COISAS QUE O SOLTEIRO DEVE FAZER "


Para quem é solteiro, cada dia que passa fica mais difícil resistir às pressões e tentações de ceder à um relacionamento mal considerado. “Tá ficando velha, hein? Quando é que vai casar?” “E aí, não deu certo com a fulana não? Poxa, você não tem sorte rapaz...”


E para somar, têm as novelas e filmes com um fica-fica que não acaba mais. Tudo levando o solteiro a pensar: “Eu devo ser a única pessoa no mundo que não tem ninguém...” 

Mentira. Sua cabeça sabe que é. 

Mas o seu coração lhe faz crer que é verdade. 

Muito bem. Aqui vai o que eu faria se fosse solteiro ou solteira hoje: 

1. Deixaria de comparar

Eu sou eu, você é você, e o Dado Dollabela é... ele mesmo. Ninguém é igual.
Por quê então comparar a sua vida com a dos outros?
Comparações são fontes de ansiedade e frustração. Assuma quem você é e não se preocupe com os outros. Se a sua melhor amiga vai se casar, bom para ela. A felicidade dela não precisa ser sua tristeza, nem razão de você correr para se casar e não "ficar para trás."

2. Investiria em mim mesmo

 Questão de inteligência. Se eu quero atrair um bom partido, eu mesmo tenho que ser um. Além do que, quando eu invisto em mim mesmo, eu aprendo a me valorizar. Quem tem alta autoestima não vai aceitar ser usado ou tratado de qualquer maneira, nem se contentar com qualquer um. 

3. Só deixaria meu coração gostar de quem minha mente aprovasse

 – O coração não pensa, só sente. E por causa de sentimento, muitos se casaram e divorciaram. Portanto, antes de permitir que meu coração sinta algo por alguém, eu iria usar a minha inteligência para selecionar a pessoa cujas características fossem compatíveis comigo. Se não passar o teste da inteligência, então meu coração estaria proibido de gostar. E fim de papo. 

4. Eu iria até a pessoa

 Usando a mente e não o coração, se uma candidata em potencial aparecesse, eu iria até ela ao invés de ficar esperando que viesse até mim. (Faria o mesmo se eu fosse uma mulher; é questão de fé.) Conversaria, procuraria ver se tem futuro, e se visse que não, seria sincero e cortaria logo. A vida é curta demais para se enganar e enganar a outros. 

5. Eu recorreria ao Melhor Casamenteiro de todos

 Deus. Afinal, foi Ele que me criou assim, com essa necessidade de ter uma outra metade. Então eu jogaria o problema de volta para Ele. Faria como Abraão quando buscou esposa para Isaque.Tiro certeiro. Não tem como errar. Afinal, o verdadeiro amor nasce da fé. Por isso, a fé é o caminho mais certo para encontrar a pessoa que vai lhe fazer feliz. Essa seria a minha garantia. 



26 setembro 2011

'Estudo aponta relação entre uso de maconha e câncer de testículo"



O problema acomete predominantemente homens que têm entre 15 e 34 anos de idade.

                                                 Fonte: arcauniversal.com
Antigamente havia poucas evidências sobre os malefícios da maconha, o que servia de desculpa para quem queria fumá-la sem peso na consciência.
Entretanto, novos estudos provam cada vez mais o contrário. O uso da droga aumenta, por exemplo, o risco de desenvolvimento do câncer de testículo, segundo pesquisa feita pelo Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp), Secretaria do Estado de Saúde e pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Um levantamento realizado pelo Icesp aponta que 25% dos pacientes com câncer de testículo atendidos no setor de urologia da unidade assumem o consumo regular de maconha.
Todo mês são atendidos 500 pacientes na clinica de uro-oncologia do instituto. Destes, 30% apresentam tumores localizados nos testículos, dos quais 70%, no momento do diagnóstico, estão no estágio mais avançado da doença, que acomete predominantemente homens que têm entre 15 e 34 anos de idade.
Prevenção e tratamento

O câncer de testículo é altamente curável, principalmente quando detectado prematuramente. O diagnóstico precoce pode ser feito por meio do autoexame do órgão. Percebendo qualquer anormalidade, como nódulo indolor ou massa, sensação de peso no escroto ou dor na região inferior abdominal, deve-se procurar ajuda médica.
“Evitar o uso da droga é fundamental para diminuir consideravelmente as chances de desenvolvimento do tumor. Além disso, é fundamental que os homens realizem o autoexame para o diagnóstico precoce da doença”, alerta Daniel Abe, urologista do Icesp.

22 setembro 2011

"Aparelho mede mau hálito e aponta tratamento ideal"




Bactérias na boca podem causar inúmeras doenças





Fonte : arcauniversal.com
Há pouco tempo era difícil diferenciar a halitose habitual, aquela que todas as pessoas possuem ao acordar, da doença halitose. Mas isso mudou com algumas pesquisas. O Centro de Excelência no Tratamento da Halitose, em São Paulo, por exemplo, desenvolveu um aparelho chamado Oralchroma que ajuda no diagnóstico.
O odontologista José Augusto Negrão explica que o aparelho é um pouco maior que uma caixa de sapato, com sensores que medem os gases emitidos pela boca e identificam quais os tipos de bactérias em ação. “O resultado do exame sai entre 15 e 20 minutos, e o paciente tem que levá-los para o dentista interpretar e prescrever o tratamento adequado”, explica Negrão
Outros aparelhos similares possuem "halímetros", que medem o hálito através da raspagem de saliva, obtenção de cultura de bactérias da língua para identificação, entre outros métodos.
O Oralchroma cria parâmetros que classificam o índice de halitose em sete níveis e determina o quanto o problema é grave e as premissas necessárias para a realização do tratamento. "A novidade é que a partir do laudo e de um questionário auxiliar de diagnóstico, conseguimos saber o grau de halitose e as questões do organismo que podem interferir no processo. Para cada índice de halitose foi criado um tipo de tratamento específico, que atuará de maneira eficaz na eliminação ou controle da doença", diz o odontologista.
Outros males
A doença gengival (periodontite), que provoca halitose, pode causar gastrites, úlceras gástricas e refluxo, que infecta o revestimento mucoso do estômago e está presente na placa dental, chamada de tártaro. Além desses problemas, as bactérias da boca podem causar inúmeras doenças como miocardites, doenças do fígado, doenças renais e problemas oculares. “Algumas pessoas, por exemplo, podem ter periodontite e precisar fazer tratamento das gengivas e dos dentes para eliminar o mau hálito. Muitas vezes, a eliminação das cáries e problemas dentários já faz com o paciente tenha um hálito melhor”, completa Negrão.
Segundo a Associação Brasileira de Halitose, o mau hálito é um problema presente em 70% da população, e suas consequências vão muito além do cheiro desagradável, que pode provocar baixa auto-estima, dificuldade e medo nos relacionamentos. A boca é uma porta de entrada para todo tipo de infecções.

19 setembro 2011

"Só entre os dois"

Evite comentar as brigas da sua relação amorosa com os outros



                                                           Fonte :arcauniversal.com

É natural que as pessoas acabem comentando as brigas de um relacionamento com os outros, nem que seja apenas por chateação ou para desabafar. Porém, pense muito bem antes de falar de uma situação, pois, muitas vezes, quem ouve gosta tanto de você que acaba pegando birra do seu companheiro (a), e a consideração não será mais a mesma. É melhor deixar a discussão apenas entre os dois.
“Os amigos e os pais são os primeiros a perder a estima e chegam a ficar com raiva da pessoa. Então, a dica é nunca ficar criticando muito o parceiro. Quanto mais a pessoa reclamar e apontar os defeitos – aqueles até que você aprendeu a conviver –, pior ficará a situação posteriormente”, ensina a psicóloga Tássia Nogueira Telles. 

Segundo a profissional, as pessoas ao redor percebem quando as outras estão tristes por algum motivo. Se acaso alguém te perguntar por que, não diga ou restrinja-se apenas a falar que foi um pequeno desentendimento. Não dê proporção maior às situações, pois, além de escutar o desabafo, as pessoas farão comentários sobre o episódio.
“Minha mãe e minhas amigas me conhecem pelo olhar quando não estou bem, mas, com o tempo elas aprenderam que prefiro não comentar muito da minha vida amorosa, pois sei que, independentemente de qualquer situação, elas ficarão sempre ao meu lado. E como logo em seguida tudo fica bem com o meu namorado, faço de tudo para poupá-las”, comenta a estudante universitária Daniela Gatti Souza.
Em momentos de agonia ou tristeza, ore, reflita, para que tenha forças para resolver o quanto antes as desavenças. “Nunca deixe para amanhã para se reconciliar e fazer com que a a mágoa aumente. Pense que cada dia é único e te dá oportunidades de acabar tudo bem”, finaliza Tássia.

Prósperidade


Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre.
Ao se aproximarem, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada.
Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.
Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos.
A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:
— Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?
— O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento — disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também o transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
— Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.
O discípulo não acreditou.
—Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
— Vá lá e empurre a vaca no precipício.
Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo.
Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira.
Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica.
Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou.
O que teria acontecido com a família?
Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade.
Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.
— Claro que sei. Você está olhando para ela — disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
—Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
—Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos.
Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.
E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor do que antes.

(Autor desconhecido)

15 setembro 2011

Lembra do pato?


Nas férias, dois irmãos visitavam seus avós no sítio.
O menino ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó.
Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da mata.
Beatriz, sua irmã, viu tudo, mas não disse nada aos avós.
Após o almoço, no dia seguinte, a avó disse:
— Beatriz, vamos lavar a louça.
Mas ela disse:
— Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha.
E olhando para ele sussurrou:
— Lembra do pato? — então, Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:
— Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.
Beatriz apenas sorriu e disse:
— Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje.
E sussurrou novamente para ele:
— Lembra do pato?
Então, Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias, Filipe sempre ficava fazendo o trabalho de Beatriz até que ele, finalmente, não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse:
— Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando por quanto tempo você iria deixar a Beatriz lhe fazer de escravo!
Qualquer que seja o seu passado, ainda que de mentiras, enganos, maus hábitos, mágoas, seja o que for, você precisa saber que Deus estava na janela e viu como tudo aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida, Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado.
Ele está apenas querendo saber por mais quanto tempo você vai deixar que o diabo te faça de escravo.
Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
O preço é a fé para que Deus te perdoe.
Vá em frente, faça a diferença e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!
A vontade de Deus nunca se manifestará sem que você tome uma atitude de fé.

Publicado por: Bispo Edir Macedo