27 junho 2011

Qual é a sua profissão?



 VOCÊ AINDA VAI FICAR DE FORA??

SE REVOLTE!!

 É GUERRAA!!


REVOLTA

Bispo Edir Macedo – Meu blog pessoal » Revolta

A revolta é uma energia. Serve para o bem ou para o mal, depende de quem a dirige. A maioria das pessoas revoltadas tem usado essa força para o mal.

O jovem revoltado com problemas familiares descamba para as drogas e até para a criminalidade. A pessoa num beco sem saída usa sua revolta para acabar com a sua vida. O traído usa sua revolta para se vingar de quem o traiu. Assim sendo, cada um usa sua revolta como combustível para queimar.

O revoltado é inconsequente quando usa sua força para o mal. Por conta disso, ele tem assumido sua posição de perdido e exteriorizado sua revolta em forma de ódio.

Imagine essa revolta a serviço de Deus!

O resultado será exteriorizar o ódio contra as forças espirituais do mal, causadoras das injustiças.

Com a direção Divina, esse poder não só vai reverter a própria situação, mas de toda a coletividade. Ou seja, a revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem-estar pessoal e dos familiares. Como? Permitindo-se ser possuído pelo Espírito de Deus.

Faça um teste: coloque sua revolta a serviço de Deus. Ela vai despertar a fé pura e você vai arrebentar!


Publicado por: Bispo Edir Macedo

Se você não tem motivo para se revoltar…


Veja isto:
Cão vive melhor do que maioria cristã
Cachorro mais rico do mundo tem conta em banco com U$ 372 milhões
Um pastor alemão com fortuna avaliada em US$ 372 milhões. Este é o Gunther IV, que de acordo com o website Bankling, é o cachorro mais rico do mundo. O dinheiro vem de família.  É herança de seu pai Gunther III. Além de rico, o cãozinho parece ser um bom negociador: no ano 2000, comprou uma casa da cantora Madonna por 5 milhões de libras.
No segundo lugar, estão os cães da apresentadora americana Oprah Winfrey. No testamento da estrela há uma condição especial para os bichinhos: US$ 30 milhões serão depositados na conta deles (sim, eles têm conta corrente).
O site também listou os gatos mais ricos do mundo e em primeiro lugar ficou Tinker. O animalzinho visitava constantemente uma viúva chamada Margaret Layne. Por causa desta lealdade, ganhou uma poupança de US$ 226 mil e uma casa, avaliada em US$ 800 mil.
Confira a lista dos cães mais ricos do mundo, de acordo com o website Bankling
1 - Gunther IV
Fortuna estimada em US$ 372 milhões
Até uma casa de oito quartos em Miami ele já comprou. Quem vendeu? A cantora Madonna.



2 - Os cachorros de Oprah Winfrey
O testamento da apresentadora garante para os bichinhos US$ 30 milhões.




3 - Trouble HelmsleyFortuna estimada em US$ 2 milhões
O maltês é o cão de Leona Helmsley, dona de um império imobiliário nos Estados Unidos. Ela morreu em agosto de 2007, aos 87 anos. Ficou conhecida por ter tirado seu neto de seu testamento, mas manteve o seu cão. O animalzinho teria direito a receber US$ 12 milhões, mas um juiz vetou a quantia e permitiu "apenas" US$ 2 milhões para o bolso de Trouble.
4-Flossie
Fortuna avaliada em US$ 3 milhões
Ele é rico e herói. Já salvou sua dona, a atriz norte-americana Drew Barrymore, de um incêndio em sua casa em Miami. A atriz estava dormindo e não percebeu o fogo. O labrador amarelo é que foi acordá-la. De acordo com o testamento da atriz, uma casa avaliada em US$ 3 milhões já é do cãozinho.

5 - Tina and Kate

Fortuna avaliada em US$ 1 milhão cada
As collie crosses inglesas receberam a fortuna após a morte de sua dona, Nora Hardwell. Atualmente elas moram em um sítio na Inglaterra, com mais de 20 mil metros quadrados.



6- Jasper and Jason
Fortuna avaliada em US$ 150 mil
Os cãezinhos receberam juntos US$ 50 mil quando sua dona, Diana Myburgh, quando ela morreu. A fama dos cachorros fez o dinheiro triplicar. Eles também têm uma propriedade de pouco mais de 5 mil metros quadrados, que vale mais de US$ 1 milhão. Entre os funcionários da casa, está até um chef pessoal.

Fonte:  Site Época

Os 300 de Gideão já estão na Guerra



 E VOCÊ VAI FICAR DE FORA??

QUANTOS PATOS JÁ MATOU?





Shadow
Quantos patos já matou?

Havia dois irmãos que sempre visitavam os seus avós na fazenda, nas férias. Felipe, o menino, ganhou uma fisga para brincar na mata. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo… Numa certa tarde, viu o pato de estimação da vovó..

Num impulso, atirou e acabou por acertar na cabeça do pato, matando-o. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! Beatriz, a sua irmã, viu tudo, mas não disse nada aos avós. Após, o almoço, no dia seguinte, a avó disse: “Beatriz, vamos lavar a loiça.” Mas ela disse: “Avó, o Filipe disse-me que queria ajudar na cozinha”. E olhando para ele, sussurrou: “Lembras-te do pato?”
Então, o Felipe lavou os pratos. Mais tarde, o avô perguntou se as crianças queriam pescar e a avó disse: “Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.” A Beatriz apenas sorriu e disse, “Está bem, mas o Filipe disse-me que queria ajudar hoje”, e sussurrou novamente para ele, “lembras-te do pato?” Então, a Beatriz foi pescar e o Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias, o Filipe sempre ficava a fazer o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente, não aguentando mais, confessou a avó que tinha matado o pato. A avó abraçou-o e disse:
“Querido, eu sei… eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, perdoei. 
Eu só estava a questionar-me quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!”
Qualquer que seja o seu passado ou o que você tenha feito… (mentir, enganar, os seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc.)… seja o que for… você precisa de saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu. Ele conhece toda a sua vida… Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele apenas quer saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você escravo. Deus só está à espera que você peça perdão.
Espero ter colaborado em algo, Bjf

BULIMIA





Busca pelo corpo ideal pode levar adolescentes e jovens a

 sofrer com o transtorno alimentar.


A busca pelo corpo perfeito e a obsessão por alcançar o peso considerado “ideal” têm levado muitas adolescentes a praticar atos nocivos à saúde. Em alguns casos, a perda de peso não é nem mesmo necessária, mas o desespero de não engordar em alguns casos se torna tão extremo que essas jovens recorrem à bulimia, um sério distúrbio alimentar.
De acordo com o Ministério da Saúde, não há prevalências nacionais dos distúrbios alimentares, porque a subnotificação é comum, uma vez que as pessoas não acreditam ou querem esconder a doença. A estimativa de alguns especialistas é de que de 1% a 4% da população sofra com este tipo de transtorno.
De acordo com Marcelo C. Souza, psicólogo clínico e analista do comportamento, a bulimia também pertence à classe dos transtornos alimentares. “O bulímico tem ataques de compulsão alimentar e, com isso, ingere muito alimento de uma só vez para logo em seguida usar métodos compensatórios, como purgação e uso de potentes laxantes para que não exista a absorção e posterior aumento de massa corporal”, explica.
Por vergonha da situação, muitos bulímicos escondem a doença de familiares e amigos. Mas, segundo o profissional, alguns sinais podem ser observados e apontam para o problema. “Geralmente, a pessoa apresenta um período em que diz estar de dieta e logo após consome uma quantidade de alimento muito maior do que consegue absorver. Ela pode ir ao banheiro logo depois de comer e ficar um tempo fingindo estar escovando os dentes ou se maquiando, quando na verdade está vomitando todo o alimento”, exemplifica.
Sendo um transtorno alimentar, a bulimia é prejudicial ao organismo, uma vez que o vômito destrói as paredes do esôfago e o esmalte dos dentes. Em alguns casos, o constante ataque dos ácidos do estômago nas paredes do esôfago leva ao câncer neste órgão. “Uma característica da bulimia é o calo na ponta dos dedos e unhas enfraquecidas ou escurecidas, resultantes da ação destes ácidos”, diz.
Tratamento com equipe multidisciplinar
Como a bulimia é uma doença que afeta também o lado psicológico, é importante que o tratamento seja realizado por uma equipe multidisciplinar. Souza explica que, normalmente, os psiquiatras ministram antidepressivos e, em alguns casos, estabilizadores de humor, para que o medicamento atue nos neurotransmissores de forma a ajudar com as compulsões. “O psicólogo analítico comportamental ou cognitivo comportamental atua no controle da ansiedade, depressão e da compulsão. Já o nutricionista atua na elaboração de cardápios adequados ao reequilíbrio nutricional”, enfatiza.
Para um bom resultado no tratamento, a ajuda da família representa um papel importante, pois é ela que está em maior contato com o doente. “Os familiares podem detectar um problema ainda no começo e conseguir ajuda sem chegar ao estágio terminal. A família tem um papel de base tão grande que muitos tratamentos dão certo por conta do apoio familiar”, completa.
Agência Unipress Internacional

AS LAGARTAS PROCESSIONÁRIAS



Shadow
As lagartas processionárias
As lagartas processionárias alimentam-se de flores e folhas de árvores. Movem-se em “procissões” (daí o nome), cada uma com a cabeça colada à extremidade da outra.

Jean-Henri Fabre, naturalista francês, ao estudar um grupo dessas lagartas, induziu-as a se movimentar em torno de um grande círculo.



Ele pressupunha que depois de algum tempo, as lagartas perceberiam seu caminho circular, ficariam cansadas da marcha inútil e partiriam em uma nova direção. Mas não foi o caso. Pela força do hábito, esse círculo vivo continuou a se arrastar ao redor do vaso, vez após vez, dia após dia, mantendo a mesma velocidade!


Uma porção de comida foi colocada ao lado do vaso, em plena vista das lagartas, mas fora do alcance do círculo. Mesmo assim, elas permaneceram em sua vereda por sete dias e noites – numa marcha rumo à morte.

As lagartas processionárias estavam seguindo sua experiência passada, instinto, hábito, precedência, costume, padrão normal. Mas, estavam seguindo às cegas.
Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco. Mateus 15.14
Quantas vezes agimos como lagartas processionárias, agimos por hábitos, condicionamentos que na verdade não nos levam à lugar algum. É imprescindível questionar esses hábitos e adotar novas estratégias de ação, para que alcancemos nossos objetivos de mudar a sua vida. Defina quais são os seus objetivos, seus sonhos mais ardentes, suas ambições e lute por eles. Use as ferramentas que tem à mão. Se revolte!
Espero ter colaborado em algo, Bjf

Violência psicológica: você sabe como identificá-la?

Arca Universal: Compromisso com a Verdade
Essa forma de agressão geralmente acontece em casa, no meio da família. Casais de todos os níveis da sociedade são vítimas, mas podem dar um basta nessa cruel situação


Sempre que o marido vê a esposa faz uma brincadeirinha para ridicularizá-la. Em outra situação, a namorada, toda vez que avista o suposto amado, zomba de alguma coisa nele. É o sorriso irônico constante, o olhar de reprovação que nunca sai do rosto, a humilhação, o desdém, enfim. Às vezes, a pessoa nem sabe, mas esses pequenos detalhes podem traduzir-se em uma forma cruel de violência psicológica.
Esse tipo de agressão acontece muito e talvez até em uma proporção maior do que a violência física. Geralmente ocorre em casa, na família, afetando diretamente a autoestima e a autoimagem da pessoa.
Como identificar?
De acordo com a doutora em psicologia clínica Adelma Pimentel, as formas de violência psicológica são praticadas entre casais, de familiares contra crianças e idosos, ou até mesmo por outras pessoas sem parentesco algum, podendo acontecer em todos os segmentos da sociedade, não importando o sexo, grau de escolaridade, classe social ou religião.
Para a especialista, ações como chacota, sarcasmo e piadinhas são algumas das características da violência psicológica. O perigo desse tipo de agressão é que ele pode vir através de palavras desrespeitosas, o que possibilita a um “adoecimento psicológico”, exterminando a autonomia, a iniciativa, a coragem e a segurança da pessoa que recebe. A vítima também pode ter uma sensação de incompetência, depressão, isolamento, desconfiança e outros males que, certamente, irão prejudicá-la.
No namoro
E se um casal inicia um namoro já demonstrando agressões psicológicas, é possível que essa situação evolua para um caso mais grave? Para Adelma, sim. Segundo ela, o namoro é um momento de convivência para estabelecer a socialização entre as partes, desenvolvimento do conhecimento de gostos pessoais, período de firmar projetos que vão beneficiar ambos – como objetivos pessoais, maneiras de lidar com o dinheiro – e uma oportunidade para manter um bom relacionamento familiar, o que inclui afeto, atenção e cuidado.
A especialista explica também que é importante desconstruir o mito do amor romântico, haja vista muitas mulheres tentarem “salvar” sozinhas o namorado que está lançado no alcoolismo ou nas drogas, justificando e desculpando pelas frequentes agressões, sejam elas moral, física ou pscológica.
Para a psicóloga, é uma ilusão, um engano, uma mulher não conseguir identificar a violência conjugal como um meio que intenta dominá-la e anulá-la. Essa agressão psicológica pode ocorrer porque o homem ou a mulher enfrentam situações de humilhação fora de casa e reproduzem dentro da convivência em família a mesma opressão e humilhação vividas lá fora. Desta feita, nenhuma mulher ou homem pode aceitar qualquer forma de agressão já no namoro.
A vítima
Segundo a pesquisadora, tanto homens como mulheres podem ser as vítimas ou os agressores, o que diferencia é a forma com que cada um age. As mulheres, por exemplo, procuram desqualificar a virilidade do homem, desmerecer a competência no trabalho e o esforço e a capacidade em providenciar o sustento. Já os homens podem usar a ironia para desqualificar a mulher, cobrar beleza estética ou recorrer “ao senso de competição entre mulheres para desqualificá-las, humilhar, agredir e trocá-las quando as consideram ‘velhas’”.
Retomando o afeto perdido
É possível um casal retomar o afeto que se perdeu? Para Adelma, esse resgate vem através da prática da tolerância, do cuidado, do respeito e do diálogo. “Encontrar tempo é a exigência diária que o casal requer praticar, se quiser manter a convivência. Não há receitas, não há formulas. Há coragem e ação”, conclui.